Musica
Reunião dos trabalhos feitos pelo aluno de Arquitetura e Urbanismo da UFMG 1º periodo André Gazzinelli e Silva para as materias de informatica e plastica.
quarta-feira, 26 de março de 2008
quarta-feira, 19 de março de 2008
O virtual e o Digital na arquitetura moderna
Por meio de vários exemplos do que é virtual (na arquitetura ou na arte) ela explica um sentido muito mais restrito que o corriqueiro "sinônimo de digital".
O virtual descrito no texto é tudo aquilo que por interação do ser com o ambiente com o evento do qual participa é completa, ou seja, o homem, a obra e o que os circundam fazem parte do mesmo processo de virtualidade.
Ana Paula critica também o uso apenas digital e não virtual das ferramentas do arquiteto moderno, vai contra o uso da tecnologia como extensão da prancheta apenas e aponta que a informática ligada à arquitetura, para ser de qualidade, deve ser tanto virtual como digital.
terça-feira, 18 de março de 2008
Trabalho Photoshop 2
domingo, 16 de março de 2008
Trabalho Photoshop
quarta-feira, 12 de março de 2008
O Advento da Computação na Arquitetura Moderna
O uso desses softwares é sim importante, mas com a função de ajudar e instrumentar os arquitetos modernos na criação e na pesquisa e na analise. O advento do computador deve ser levado em conta para a reformulação dos métodos de ensino e didática, sendo renovados constantemente de acordo com os inúmeros e quase que diários avanços tecnológicos que podem e devem ser utilizados pelos arquitetos modernos.
O ensino da informática nos cursos de arquitetura deve ser focado na instrumentalização ampla e difusa de cada aluno, pois o arquiteto assim terá um leque de opções cada uma com suas vantagens em seus trabalhos, facilitando no global o exercício do poder de criação que é tão almejado pelos próprios.
Gazzinelli
segunda-feira, 10 de março de 2008
sexta-feira, 7 de março de 2008
terça-feira, 4 de março de 2008
usei o editor de imagem do picasa (não tenho photoshop)
por meio de focalização da saturação e
focalização da nitidez, eu consegui esse efeito
onde há um foco de saturação (circulo vermelho graduado)
e um foco de nitidez (parte verde em degrade tambem)
os centros dos focos eram naturalmente minha casa e o predio do EA.
Achei muito interessante a imagem que acabei por criar,
pois ela me tras uma lembrança de imagens feitas por satelites de estrelas e outros astros celestes.
Gazzinelli
segunda-feira, 3 de março de 2008
Texto VisualWord/Informatica
de
Niemeyer
sobre a
Arquitetura
"De um traço nasce a arquitetura. E quando ele é bonito e cria surpresa, ela pode atingir, sendo bem conduzida, o nível superior de uma obra de arte."
"É claro que esse momento de inspiração surge somente quando uma idéia se impõe como raiz de uma solução procurada. Teve-o Le Corbusier quando criou o grande arco no projeto Centrosoyus de Moscou; Picasso, desenhando os croquis de Guernica; Einstein, a teoria da relatividade e Manuel Bandeira ao terminar de forma tão bonita seu verso sobre a morte - "Encontrará lavrado o campo, a casa limpa, a mesa posta, com cada coisa no seu lugar."
"Quando uma forma cria beleza tem na beleza sua própria justificativa."
"A monumentalidade nunca me atemoriza quando um tema mais forte a justifica. Afinal, o que ficou da arquitetura foram as obras monumentais, as que marcam o tempo e a evolução da técnica. As que, justas ou não sob o ponto de vista social, ainda nos comovem. É a beleza a se impor na sensibilidade do homem."
Sobre
O
Museu de Arte Contemporânea
De
Niterói
Quem visita a praça de 2.500 m² onde fica o Museu de Arte Contemporânea de Niterói admira uma obra onde a técnica dá expressivo suporte à arte.Foram necessários cinco anos para erguer a estrutura de quatro pavimentos, com 300 operários se revezando em três turnos. Para tanto, foram retiradas 5.500 toneladas de material em escavações e consumidos 3.200.000 m³ de concreto, quantidade suficiente para levantar um prédio de 10 pavimentos.
O MAC de Niterói foi concebido e construído em meio às discussões e revisões pelas quais passa a produção arquitetônica nesta virada de século. Em paralelo às tendências atuais da produção arquitetônica, que não apenas defendem o pluralismo, como também a revisão do Moderno, Niemeyer mantém o discurso na defesa da simplicidade das formas em seus projetos. Adotando o predomínio da linha horizontal e fazendo da estrutura em concreto a própria forma do prédio (o exosqueleto), ao mesmo tempo em que solta o seu volume do terreno, levemente apoiado em pilar único, o arquiteto cria a relação de continuidade da praça com a paisagem e o mar. A forma circular do Museu, aliada aos grandes vãos, conduziu-o a uma solução estrutural essencialmente radial, dividida em seis setores, em conformidade com o projeto de arquitetura. Tal solução pode ser a lição aprimorada daquilo que Le Corbusier expressou no protótipo da “Maison Domino”, ou seja,“a ênfase na horizontal, interpenetração do dentro e fora, criando-se os meios para a fachada livre”. O plano livre destruiu a fachada fixa, liberando a arquitetura moderna de tal preocupação. Em lugar de confinar as obras de arte às tradicionais quatro paredes, Niemeyer adotou, em parte, uma solução aberta, onde o entorno participa do espetáculo oferecido ao visitante. A TRANSPARÊNCIA DA VARANDA Uma das características que tem norteado o vocabulário arquitetônico contemporâneo é a aplicação de materiais que, por suas capacidades de permitir a passagem de raios luminosos visíveis, fortalecem (ou facilitam) o diálogo dentro/fora. Ao dispor a varanda como espaço que envolve todo o salão hexagonal de exposições, Niemeyer trabalha a atuação da paisagem circundante; além de transferir a função de mirante para aquele lugar, também provoca a invasão da paisagem da baía – e toda a sua qualidade sedutora – ao seu interior, num processo de museificação dos objetos operantes no entorno do edifício. Tal relação, ao contrário do que poderia ocorrer nos espaços expositivos tradicionais, tem provocado inúmeros artistas frente aos embates promovidos pelas discussões que permeiam o processo realizador da arte contemporânea. Acompanhando a montagem do trabalho de um artista, na varanda, em 1998, ouvi sua reclamação: “É uma disputa desigual desta arquitetura com o nosso trabalho! Como é possível competir com esta paisagem, assim escancaradamente invadindo esta varanda?!” Naquele instante foi possível a percepção de uma outra relação da arte com a arquitetura. A obra passa a ter um referencial, um pano de fundo, uma cena, uma nova profundidade concomitante com a paisagem como obra de arte museificada. No MAC, não como paisagens estaticamente emolduradas, mas como imagens impressas nos setenta fotogramas que circundam a varanda, produzindo o movimento pleonástico do cinema. Linguagem esta tão utilizada nas construções plásticas da arte contemporânea. Outra obra, também criada para aquela arquitetura, estava lá na varanda. Eram centenas de sentinelas com seus olhares voltados para o infinito da saída da baía, e que talvez poderiam estar cruzando com outros, partindo das imensas janelas do MAM. O PERCURSO A geometria das áreas expositivas, antecedida pelas curvas da rampa, leva o visitante a um percurso circular, numa caminhada que se inicia no portão da praça, apresentando vários pontos de vistas através das disposições dos elementos arquitetônicos. A arquitetura do MAC, utilizando o conceito de “promenade architectonique”, desde a sinuosa ascensão pela rampa, circulando num sentido – de modo inconsciente – anti-horário pela varanda, fazendo uma interseção pela escada helicoidal que leva ao segundo piso, agora tomando a direção naturalmente horária, sugere ao visitante a sensação espacial de infinito.
“Não desejava um museu envidraçado, mas com o grande salão de exposições cercado de paredes retas, circulado por uma galeria que o protegesse e permitisse aos visitantes nos momentos de pausa apreciar a vista extraordinária.”Oscar Niemeyer
Fontes: http://www.macniteroi.com.br/?op=arquitetura http://www.niemeyer.org.br/0scarNiemeyer/ideias.htm
Trabalho VisualWord/Informatica
Mapa/Plastica
Meu caminho de todos os dias para a aula é o seguinte: seguir a rua caetano dias até a praça milton campos, atravessar a contorno, descer a afonso pena até a getulio vargas, atravessar a getulio vargas, pegar a claudio manoel, virar na rio grande do norte e finalmente chegar a rua gonçalves dias e ao predio do EA.
Os pontos de referencia estabelecidos por mim foram: Igreja de Santana (por ficar em frente a minha casa), praça milton campos (por ser um dos encontros das duas principais avenidas do centro historico de BH), o corpo de bombeiros (é o unico que eu ja pude visitar e guardo boas recordações de lá em meu tempo de criança), a drogaria araujo (sempre paro lá para comprar um chocolate ou algo do genero no caminho de volta para casa) e a praça no quarteirão sem saida da rua claudio manoel (por ser um lugar perigos por onde sempre passo com atenção redobrada).
Fazendo a correspondencia com os locais que visitei pela faculdade na atividade proposta, e igreja seria a calçada em frente a fachada principal do predio, a praça milton campos (coincide em forma, alem da posição relativa, com a escada do hall do predio), o corpo de bombeiros seria uma das inumeras estatuas e bustos da sala aleijadinho, a dorgaria araujo seria u fim do corredor que segue a sala aleijadinho, a praça da claudio manoel seria o ponto que corresponde a saida do elevador e por fim a porta do EA seria a sala que me lembra uma secretaria no corredor do segundo andar.
Gazzinelli